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Rico Marcondes

Iniciou as pesquisas na área das culturas tradicionais em 1996, participando de grupos de pesquisa regionais e companhias artísticas, como o Núcleo de Estudo de Percussão Paulo Campos (1996 - 2001) - cujo foco eram os ritmos do Sudoeste africano; a cultura Maranhense com Mestre Xavier (2000- 2002); a cultura afro-sudestina com Grupo Cachuera!!!, liderado pelos Mestres Paulo Dias, Cezar Azevedo, Marcelo Manzatti, Daniel Reverendo e Matusalém (1999 - 2002). Atuou também como percussionista em aulas de Dança afro-brasileira com as professoras Kelli Santos (2001 – 2003), Flávia Mazal (2003 – 2007) e Gabriela Marques (2013 – 2016).

Acompanhou, como percussionista, projetos de divulgação de Samba de Roda Mestre Kenura (2007), Blocos de carnaval de rua Pimentas do Reino e Cacique Jaraguá (2010 -2018), Grupo Sambaqui (2001 – 2018) e Companhia de Moçambique de Bastão São Benedito de São Paulo com a liderança do Mestre Silvio Antônio (2000 – 2018), participei de shows e oficinas com a Mestra Ana Maria Carvalho (2013 -2018) e Rosangela Macedo, além de cantores como Paulo Sergio Oliverahh (2018), Bella Litman (2017), o Grupo Encantos de Congá (2017 -2018), entre outros.

Como músico também participou de grupos de contação de história, como a Cia Sá Tonha (2014 -2016), Cia Palavras Andantes (2014 -2017), Cia Fuzuês (2015-2018), além de grupos de teatro como Vento Forte (2010 - 2016) e Estelar de Teatro, onde atua também como instrutor de percussão e percussionista no espetáculo “Matriarcado de Pindorama” (2018 - 2020) e na intervenção urbana “Historias Invisíveis nas Ruas” (2017 - 2018).

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